Ciclo para jovens artistas da cidade do Porto, ou residentes, que decorreu de setembro a dezembro ‘24, com projetos embrionários selecionados através de uma Open Call e acompanhados por três orientadores. Este ciclo ofereceu duas semanas de residência artística a cada projeto selecionado, com uma visita de consultoria de quatro horas por um dos orientadores e um complemento financeiro de 300€. O Cápsula ’24 contou com Flávio Rodrigues, Catarina Campos e Sofia Santos Silva como orientadores convidados de seis projectos. No final das duas semanas de processo, houve apresentação pública, teórica ou prática do trabalho realizado, seguida de uma conversa aberta entre o artista, um dos orientadores e o público.
Ciclo focado em dar lugar a questões sociais e do foro íntimo de forma inclusiva e atual, com um q.b de irreverência e pouco medo. Este ciclo gritante e destemido, pretende provocar e questionar o lugar da arte como movimento político e social através da exposição de formatos artísticos originais e urgentes que partem de questões feministas, de género e de etnia.
Com artistas e entidades convidadas, o ciclo Piscina Talks, que decorre de Janeiro a Junho ‘25, promove a discussão e reflexão coletiva sobre questões sociais e políticas urgentes e atuais que estão intrinsecamente ligadas à criação e pensamento artístico. Num ambiente informal, de copo na mão, sentado ou deitado, abre-se a Piscina, durante uma hora e meia, à discussão sobre o agora, a forma como a atualidade sócio-política influencia as artes performativas e tudo o que lhe é chegado. Estas conversas serão abertas ao público, documentadas em formato de podcast, sendo posteriormente publicadas online e, posteriormente adicionadas à biblioteca viva para consulta pública. Reflexões sobre saúde mental, crise da habitação, diáspora, entre outros, são questões que queremos trazer para a mesa.
Ciclo de projeções de videodança e videoperformance que irá representar uma fusão entre o vídeo e as artes performativas, proporcionando uma experiência imersiva e efémera para quem assiste. Convidamos realizadores, coreógrafos e/ou companhias profissionais a submeter os seus projectos. Através de Open Call para autores nacionais e internacionais, serão selecionadas as obras, que durante Julho e Agosto ‘25, estarão em exposição na Piscina, num contexto de Portas Abertas e de entrada gratuita. Ao promover a interseção entre dança, performance, vídeo e tecnologia, o Piscina Tapes dá um lugar único para artistas exporem novas formas de expressão. Este ciclo não enriquece apenas o cenário cultural, mas também estimula a criatividade e a experimentação dentro do campo da dança e da performance, abrindo caminho para novas possibilidades de colaboração e criação.
A Piscina abre as portas à comunidade artística e não artística da cidade do Porto com o objectivo de se expandir culturalmente e promover a discussão, criação e expressão artística noutras áreas que não as artes performativas.